sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Por Cá… Esta semana!

O dia-a-dia pode ser muito extenuante, mas se soubermos aproveitá-lo momento a momento conseguimos encontrar oportunidades para relaxar e sorrir, principalmente, quando chegamos ao aconchego do nosso Lar para estarmos em Família, e enquanto nos vamos entreajudando nas mais diversas tarefas.
Uma dessas tarefas é o apoio ao T.P.C. do Gonçalo que por vezes pode ser muito exigente, mas sempre reconfortante, porque é aquele momento em que nos é dada a possibilidade de compreendermos o quê, e como ele está a aprender, e a desenvolver novas competências. São muito bons os momentos desta tarefa, embora nem sempre tranquilos e pacíficos.
Esta semana, tivemos algumas boas descobertas que nos deram uma enorme satisfação e admiração, nomeadamente, na leitura de textos, em português e inglês, com muito boa entoação, e na construção de sólidos geométricos 3 D, que o Gonçalo, por iniciativa e com autonomia, quis recriar, em casa, um cubo, que já tinha sido construído em sala de aula, mas também ir mais além e construir um paralelepípedo retângulo (como ele mesmo gosta de o chamar, para que não falte nada ao nome).
Mas destas descobertas, vou escrever em particular da leitura de um texto adaptado do livro “Tchim e o Nascimento… Pim!”, da autora Graça Gonçalves, que me foi oferecido por Ti, minha querida Amiga.
A leitura do texto veio como T.P.C. e, desde logo, provocou alguns risos e suscitou curiosidade, por algumas expressões que são utilizadas e sobre as quais o Gonçalo quando as lia perguntava “Que significa esta palavra mãe?”, mesmo antes de continuar a leitura que tinha entre parêntesis o seu significado. E por tudo isto a leitura foi repetida, para ser bem preparada e entoada.
Assim, descobrimos que "perdiguelas, quer dizer perdigotos mais espirradelas"; "historiedade, quer dizer, uma história de verdade" e "espantente, que quer dizer, espantado e contente ao mesmo tempo".
Mas sobre a leitura, o melhor momento ainda estava para acontecer, quando o Gonçalo estava para se deitar e eu lhe apresentei, com o seu laço azul, o Livro “Tchim e o Nascimento… Pim!”.
Que bela surpresa lhe proporcionei, e que entusiasmado ele ficou por descobrir que o texto do seu livro era apenas o começo de um livro a descobrir. E assim, aos poucos, estamos, a cada noite, a despontar a história do “Tchim e o Nascimento… Pim!”.
Mas o entusiasmo não ficou apenas por aqui, uma vez que, quis partilhar o livro com a professora, os amigos e as amigas, no dia seguinte na escola, e de forma a eu não me esquecer de o colocar na mochila, logo pela manhã foi a primeira coisa que me perguntou, mesmo a seguir ao “Bom Dia”!.

E não sabias, nem sonhavas tu querida amiga, nem eu, que o livro que me deixaste ia trazer tamanha alegria. Muito obrigada pela partilha.
C.

FADO

Fado do latim fatu-, (destino)

 Penso que a minha primeira experiencia a ouvir fado tera sido, atraves dos filmes portugueses a preto e branco transmitidos pelo unico canal de televisao existente na minha infancia. Filmes como "o patio das cantigas", o "leao da estrela", "cancao de lisboa", o "costa do castelo", "fado - historia de uma cantadeira" e tantos outros fizeram-me rir, emocionar, e gostar de fado. Este gosto, partilho-o com o meu pai, que sabia sempre todos os nomes dos fantasticos actores que os protoganizavam. 
 Nao me admiro, quando ouvimos dizer que os estrangeiros gostam do fado, mesmo sem entender uma unica palavra de portugues, porque mais do que as palavras, existe a emocao da voz e das guitarras portuguesas... e tao lindo que e, tao portugues! 
 Para mim fado, e sempre um contar de historia, um retrato, as vezes de tristeza, outras de saudade, como se um desabafo se trata-se. Talvez por isso, nos emocione a todos. Mas, fado tambem pode ser alegria, boa disposicao, como uma musica alegre e corrida que nos faz sorrir.

 O fado, e o que cada um quiser "interpretar" para a sua vida. O meu e recheado de tudo, tristezas, saudades mas tambem muitas, muitas alegrias :))))            

                                                                                      M.



                                                       Mariza ("Gente da minha terra")


                                                  Raquel Tavares ( "Meu amor de longe")


(Peco desculpa, pela falta de acentos no texto, mas o teclado aqui dos estados unidos nao tem :) )




quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Um livro partilhado

De férias!!! O que encontrei???
Um Livro, que desde o primeiro segundo pensei partilhar.
Assim, eu não pude viajar, mas o Livro ganhou asas num avião, e viajou.
Só por isso, é que fez todo o sentido comprá-lo!!!
Agora eu por cá… e tu por lá… cada uma no seu canto,
Maravilhamo-nos com esta partilha, que para nós é tão especial!
Inigualável experiência de sentimentos e emoções, que começou num concerto.
Ganho Eu e ganhas Tu!
Amizade é mesmo assim… Quem a tem será sempre um/a vencedor/a.
Só com este sentimento verdadeiro bem partilhado… Somos Muito Felizes!
Cláudia


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Com saudade...

Amigas desde Sempre, e para Sempre,

Vimos o nosso destino separado por um Oceano!!!

Que nos distancia o olhar, mas nunca o coração.

Que seja por um bem melhor e bem maior!!!

E quase já se passou um ano desta (V)ida.

Sofremos, sorrimos e sobrevivemos.

Felizes e gratas, a cada momento, pela amizade e carinho que mantemos.


Com muita amizade e carinho, repletas de
C&M